Porto Alegre, aeroporto Salgado Filho, 1997. Manhã bem cedo. Passei a noite no apê do Hugo na Cidade Baixa, correrio dos bons. Daqui a pouco estarei em São Paulo, alguém muito especial espera por mim. Ela é descendente de Finlandeses. Estou absolutamente encantado. Ter conversado com o Paulo Adão antes de levantar vôo foi uma ótima idéia. -.-.-






Teve uma vez em que Cofu e Wal estavam rodando por uma estradinha de chão, na zona rural da pequena cidade. Maior animação! No aparelho de som, Peter Murphy. Lá pelas tantas, alguma coisa atravessou em frente ao carro para em seguida sumir dentro da mata iluminada pelos raios de sol que destacavam os tons de verde das folhas, em cujas sombras gnomos se escondiam para brincar. Rápido demais para os olhos e para os pensamentos lentos dos dois tripulantes. Esta uma coisa, esta aparição desnorteante lembrava um pequeno tigre, ou um gatãozão meio crescido, sei lá, um felídeo estranho.

4 comentários:

Téia disse...

Agora que começou a contar a história dos dois (do poeta e da garota finlandesa) vai ter que ir até o final... ihihihihihih [;o)

Adriana Godoy disse...

Bonito esse lance de ver esses seres nas folhagens e misterioso o lance do felídio. Que tragam boa sorte ao seu encontro com a finlandesa. beijo.

anjoazul disse...

Peter Murphy rules

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MERGULHANDO NAS PALAVRAS disse...

O fascínio, o mistério do felídeo dando o tom...amei!